Como um verdadeiro visionário, com ares de estadista que sempre teve, Lula fez um prognóstico nesta quinta, 25, em entrevista ao Jornal Nacional: Bolsonaro será expulso do Planalto (pelas urnas) como foi do Exército, quando servia às Forças Armadas, por infringir o regulamento militar e por insubordinação.
O capitão (patente que ganhou quando foi mandato para a reserva, porque era, na época, mais um tenente) não passa de um ‘bobo da corte’, segundo palavras de Lula, que deu um show de política e de governabilidade, consciente que sabe governar e resgatar a credibilidade de um país no cenário mundial.
O petista fez promessas palpáveis. E garantiu que o povo brasileiro voltará a ter comida na mesa, saúde, educação, habitação e segurança de qualidade. A dignidade vai voltar, sustentou, lembrando que para isso contará com o apoio direto do seu vice na chapa, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin.
Afinal, Lula ficou à vontade diante de William Bonner e Renata Vasconcellos logo na abertura da sabatina. “O senhor foi injustiçado pela Lava Jato. É um homem livre e não deve nada à justiça”. Bastou essa frase de Bonner para derrubar um eventual escudo que ricochetearia supostos ataques do âncora do JN.