Tem agência de publicidade cheia (em tradução livre do inglês para o português) de projetos mirabolantes esperando uma rasteira para tirar outra boca cheia antenada na disputada conta do BRB, cuja licitação tem mais gato do que TV a cabo em favela. Como o brinde será feito por dois cálices, e um já foi lustrado, o que se comenta no mercado é que tem tudo a ver a possibilidade de Paulo Henrique Costa, presidente do banco, ser pego com a mão na botija em uma ansiosamente aguardada decisão judicial. Thêmis, todos sabem, é cega, mas tem um afiado instrumento que serve para abrir envelopes até hoje inexplicavelmente lacrados.
Boca cheia pode regurgitar néctar do cofre do BRB
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