Quem Foi, Além da Imaginação, Os Invasores e O Fugitivo, hoje esquecidos em empoeiradas prateleiras hollywoodianas, tiveram seu tempo de glamour. Saudosista, Jair Bolsonaro abre o Túnel do Tempo com ares surrealistas, comenta Público, maior jornal de Portugal, de linha conservadora. A língua pátria é de fácil entendimento. Traduzindo o texto literalmente, Bolsonaro despreza a lógica com impulsos catastróficos e faz lembrar Ofélia, personagem da Globo que ele tanto detesta, que levou Lúcio Mauro a criar o jargão ‘Cala a boca…”. Como no programa da Vênus Platinada, vive-se hoje no Brasil uma Zorra Total.