Bolsonaro atropelou uma lista tríplice dos procuradores da República e decidiu bancar a recondução do seu amigo do peito Augusto Aras para mais um mandato de dois anos à frente da PGR. Vai enfrentar uma sabatina dura na CCJ do Senado e depois no plenário. Tem muita gente no Congresso até o gogó com o procurador-geral, que age mais como empregado do Planalto do que como chefe de investigações. Foram alijados do processo Luiza Frischeisen, Mario Bonsaglia e Nicolao Dino.