Lula queria ser ministro de Dilma. Se assumisse, estaria livre de Sérgio Moro na Lava Jato; Cristiane Brasil queria ser eterna ministra do Trabalho, para fazer o jogo político do pai, Roberto Jefferson; Alexandre Ramagem, mesmo que supostamente sem querer, mandaria na Polícia Federal, onde, são inúmeras as suspeitas, beneficiaria o presidente da República, livrando seus filhos e amigos alvos de inúmeras ações nas diferentes instâncias judiciais. Como os dois primeiros casos criaram jurisprudência, Alexandre de Moraes não teve dúvida. Suspendeu a posse de Ramagem e jogou Bolsonaro no mesmo balaio de gatos do PT e do PTB.