Notibras

Bolsonaro cospe veneno de Blasio feito por Lula

Foto/Reprodução

O prefeito de Nova Iorque, snake Bill de Blasio, acaba de engordar a facção de estadunidenses que desprezam o Brasil. Outras celebridades governadas hoje por Donald Trump também fizeram declarações, em outras ocasiões, desqualificando os brasileiros.

O péssimo ator pancada Sylvester Stallone, que utilizou nossas belas locações no Rio de Janeiro para realizar mais um filme B de sua safra, Os Mercenários, declarou após as filmagens que no Brasil “você pode atirar nas pessoas e explodir tudo. Depois receberá um obrigado e um macaco de presente”.

A desprezível rapper Azealia Banks, afrodescendente mal resolvida, esbravejou: “Quando esses anormais do terceiro mundo vão parar de fazer spam com esse inglês errado falando sobre algo que não sabem?… …Não sabia que tinha internet na favela”.

O icônico comediante sem graça Robin Williams, consagrado pelo adequado papel de Popeye que recebeu, é o líder nos insultos. Disse o demente na ocasião em que o Rio de Janeiro venceu o concurso para sediar as Olimpíadas, em prejuízo de sua cidade natal, Chicago: “…os brasileiros levaram 50 strippers e cocaína e convenceram o Comitê Olímpico Internacional…” – criticou exatamente as duas drogas de sua predileção. O ator fez um grande favor ao cinema e ao mundo ao tirar sua própria vida em agosto de 2014, enforcado em casa com um cinto, no auge de sua conhecida insanidade. Já foi tarde.

Agora o gerente da Big Apple passou a sócio do clube de desafetos do Brasil, ao convencer outros esquerdopatas estadunidenses, entre eles, o Museu de História Nacional, a Delta Airlines, a consultora Bain & Company e o jornal Financial Times, de cancelar o patrocínio à cerimônia de entrega do reconhecimento de Personalidade do Ano a Jair Bolsonaro.

O intolerante Bill de Blasio, que despreza 20% da população de Nova Iorque que vivem abaixo da linha da pobreza, tem muitos problemas para resolver. Conquistou mais um ao declarar: “Jair Bolsonaro aprendeu do jeito difícil que nova-iorquinos não fecham os olhos para a opressão. Ele correu. Não fiquei surpreso – valentões geralmente não aguentam um soco. Seu ódio não é bem-vindo aqui”.

Cercado por almas gêmeas que adoram ver ruir torres igualmente gêmeas, com quem deveria estar preocupado, o intolerante Blasio ameaçou Bolsonaro, que recentemente permitiu que ele e seus compatriotas entrassem e saíssem do nosso território, na hora que bem entendessem, sem necessidade de visto.

Gleisi Lula Maduro Hoffmann, dizem, já ofereceu sua residência funcional para receber com pompas o colega nova-iorquino, após um raro orgasmo involuntário que teve ao receber a notícia tuitada, mas deixou de avisar o colega sobre riscos que vai correr.

No Brasil, soco não chega a ser uma agressão elaborada. O golpe preferido vem do nosso invejado jiu-jitsu, muito conhecido nos ringues de Las Vegas por fracos lutadores da terra do Tio Sam, que é o mata-leão, praticado contra delinquentes, inclusive por meninas assaltadas nas ruas, contra seus agressores.

Se quiser visitar nossas paisagens, Bill será recebido de braços abertos por 50 milhões de “odiosos homofóbicos”, como afirmou, eleitores de Bolsonaro, que não aprovam o soco como forma de intolerância.

Se o ilustre prefeito de Nova Iorque for mesmo valentão, deve vir ao Brasil para entender o que disseram Sylvester Stallone, Azealia Banks e Robin Williams e suas consequências.

“Estaremos de plantão em todos os aeroportos”, postou nas redes sociais uma bolsonarista, alinhada com o exército de voluntários brasileiros que pretende dar fim aos desmandos do partido-quadrilha que assaltou o país nas últimas décadas. Gleisi, avise o novo amiguinho, senhor Bill de Blasio: Lula está preso, douchebag!

Sair da versão mobile