Em meio a vozes dissonantes sobre a real intenção de Bolsonaro de intervir politicamente na Polícia Federal na famigerada reunião de 22 de abril, Claudio Fonteles, ex-PGR, bateu o martelo: O ato contra legem (que bate de frente com a lei) praticado pelo presidente Jair Bolsonaro foi a interferência na Polícia Federal, porque ela é um órgão de Estado. A Constituição a intitula não como uma polícia do Poder Executivo, mas sim como uma polícia judiciária. Está claríssima a menção que o presidente faz, ainda que por breves momentos, à PF. Para mim, os elementos estão bem claros para que se faça uma acusação pública.”
Bolsonaro mirou PF; só cegos e surdos não sabem
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