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Bolsonaro não enfrenta sozinho ataque das hienas

Esta é uma semana crítica para a definição do futuro político do País e para a continuidade da luta contra a corrupção. A definição da possibilidade de prisão após condenação em 2ª instância ameaça ter um desfecho de proporções imprevisíveis para a estabilidade política e a segurança interna do país.

Provavelmente, a decisão final sairá do voto de Minerva de um advogado sem currículo qualificado, cuja “fada madrinha”, bêbada, presenteou com uma típica capa preta encantada que os transforma em bruxos, da noite para o dia, que aplicam poções mágicas preparadas com ingredientes da Constituição Federal, capazes de transformar criminosos em vítimas e vice-versa.

No vídeo das hienas, surge um leão salvador que combate ferozmente e resgata a vítima do asqueroso animal em ato heróico e corajoso. Naquela vinheta, tanto o herói como a vítima podem simbolizar dois personagens distintos, dependendo do ponto de vista do leitor.

A vítima idealizada pelo autor representa o Presidente Bolsonaro, que luta desesperadamente para cumprir o seu papel na história, resgatando a Nação das garras de uma rede criminosa institucionalizada a serviço do comunismo, autodenominada foro de São Paulo, hoje grupo de Puebla, cujos objetivos, tramas e trapaças já foram sobejamente enumeradas e debatidas.

No entanto, o verdadeiro e definitivo alvo dessa organização é a Nação brasileira e, por extensão, a sociedade.

A esta, falta-lhe a combatividade e o comprometimento característicos do presidente que escolheu para realizar a sua libertação.

Tenho a clara visão de que o nosso Presidente e sua excelente equipe de ministros enfrentam sozinhos aquelas hienas, apesar da falsa impressão de luta pela causa, alardeada incessantemente pelas redes sociais, pelos movimentos de rua e por parlamentares que surfaram o tsunami eleitoral e que, em boa parte, se tornaram fogo amigo, visando apenas seus projetos e ambições pessoais.

A diferença de comprometimento no combate entre o exército de esquerdistas engajados no “Lula livre” e os cavaleiros conservadores da moralidade, é desleal e chega a ser caricata.

Os patrocinadores da esquerda derrotada pagaram para manter durante meses um grupo de analfabetos radicais acampados em Curitiba, gritando “bom dia senhor presidente”; contrataram um assassino para esfaquear o Presidente; seus parlamentares e empresários pregam abertamente a desobediência civil e a luta armada e clamam por sangue nas ruas sem qualquer reação da imprensa, das ONG’s ou dos órgãos do judiciário; pagam com dinheiro público roubado astros internacionais para tentar convencer multidões de suas teorias conspiratórias, em nossos palcos e mundo afora; a mídia desmamada cria e divulga impunemente mentiras de toda natureza para minar e desmoralizar nosso Presidente.

Enquanto isso, nossos “guerreiros” limitam-se a gritar palavras politicamente corretas contra hienas insensíveis; arremessam vegetais e objetos inofensivos e, quando as ofensas ultrapassam o nível dos xingamentos escolares, é acionada a polícia para defender as virgens ofendidas; marcam manifestações para o final de semana para não faltarem ao trabalho; insuflam as Forças Armadas a fazer intervenção mas, certamente, caso sejam atendidos, estarão nas ruas em poucos meses, bradando contra a nova ditadura, descontentes com as duras medidas que virão a retirá-los de sua zona de conforto, fundamentais para recolocar nos trilhos nossa locomotiva descarrilada.

Essa é a nossa verdadeira índole: reclamar do que nos incomoda, esperando sempre que outro tome a atitude que cabe a todos e cada um. A gravidade do momento exige medidas mais efetivas que as simples passeatas dominicais e os protestos em redes sociais, como os meus, importantes, mas que até o momento conseguiram apenas sucessos pontuais.

Agora mesmo, em momento tão decisivo, temos manifestação marcada para o dia 9 de novembro, quando o futuro pode ser selado nesta quinta, dia 7.

Este era o dia para faltar ao trabalho e arrebanhar uma multidão para marcar presença na Praça dos Três Poderes e invadir pacificamente o prédio e o plenário “sagrado” da Suprema Casa da Mãe Joana, onde só se fazem presentes advogados e militantes “aliados”.

Talvez, mulheres destemidas pudessem “assumir” as mesas dos ministros como fizeram nobres senhoras da esquerda no Senado Federal para impedir a aprovação da reforma trabalhista.

Aos voluntariosos caminhoneiros, que ameaçam frequentemente parar o país, o que seria um desastre para o governo, bastaria um cerco àquela praça e um corredor polonês do bem, apenas para prestigiar a entrada de suas Excelências na Corte.

A exemplo de vizinhos da região, estamos sendo empurrados de volta à beira do precipício do qual conseguimos nos afastar temporariamente. Cabe a nós, civis e militares, aceitar passivamente esse destino ou enfrentar as hienas de uma vez por todas.

O câncer não se desfaz por conta própria; tem que ser extirpado, antes que o organismo do paciente esteja irreversivelmente arruinado.

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

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