Congressistas que rezam a cartilha de Bolsonaro estão se movimentando para alterar, via Constituição, leis orgânicas estaduais e do Distrito Federal que dão aos governadores pleno poder sobre as polícias civil e militar. A ideia é jogar tudo para a esfera dos ministérios da Justiça e da Defesa. Como o presidente costuma acenar para a turma da segurança como sendo ele o todo poderoso, ter sob sua tutela esse segmento pode pesar nas eleições de 2022.