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Bolsonaro quer ser pai de vacinas com DNA alheio

De bobo Bolsonaro não tem nada. Nele há apenas malícia (no caso específico, com a) e fingimento. Informado por ‘seu’ GSI, ‘sua’ Abin e ‘seus’ serviços de inteligência do Exército, Marinha e Aeronáutica, que um consórcio de governadores do Nordeste fechou um contrato para a compra de milhões de doses da Sputnik, o presidente correu e ligou para Putin, pedindo urgência na remessa das vacinas russas para  Brasil. Quando os imunizantes chegarem, ele vai querer assumir a paternidade do negócio. Mas o brasileiro – esse sim, que não é bobo, não finge – sabe perfeitamente que nas negociações não tem nem o cheiro do DNA do capitão.

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