Depois de ser crucificado e execrado publicamente por mais uma ideia estapafúrdia – a de privatização do Sistema Único de Saúde – Bolsonaro caiu na real e decidiu revogar menos de 24 horas após assinado, o decreto que autorizava estudos para entregar a saúde pública a organizações sociais. Tratava-se, na realidade, de um caminho para cobrar do povo um serviço que, pela Constituição, é obrigatório e gratuito.