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‘Bolsonaro tem serviço secreto igual ao de Hitler’

A matéria de capa da edição desta semana da revista IstoÉ coloca a família Bolsonaro pelo avesso e joga o clã na lama. O presidente, diz a publicação, “montou um serviço secreto pessoal de informações para proteger seus filhos, parentes e amigos”. Para isso, acrescenta a reportagem, Bolsonaro “conta com relatos diários de integrantes da milícia do Rio de Janeiro”.

Segundo a a publicação, o “núcleo clandestino” que gira no entorno do presidente “recebe informes também de policiais civis, militares e federais de todo o Brasil, alinhados com sua doutrina de extrema direita”. Essa estrutura ilegal, diz IstoÉ, funciona como uma Abin paralela.

A reportagem compara o ‘serviço particular’ de informações de Jair Bolsonaro à de governos autoritários, como aconteceu, lembra, “na Alemanha de Adolf Hitler, que montou a Gestapo e a SS para a sua proteção pessoal e ataque aos inimigos”.

A revista também denuncia que, paralelamente ao seu serviço secreto particular, Bolsonaro está agora “aparelhando a PF, com o objetivo de unir a estrutura dos órgãos oficiais (Abin, PF e GSI) ao sistema ilegal, que atua nos subterrâneos da política: a ideia é ter os dois grupos integrados na defesa de seus interesses pessoais, e, ao mesmo tempo, perseguir os adversários”.

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