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Bolsonaro vai ao STF e pede o fim do isolamento

O Brasil precisa voltar à normalidade da economia, ‘preocupado com a vida, claro’, mas sabendo que ‘sem trabalho, sem emprego, não há renda; e com fome, também não haverá vida’. O quadro desenhado é de que haverá convulsão social.

Esse quadro foi levado pelo presidente Jair Bolsonaro ao presidente do Supremo, Dias Toffoli, em uma reunião extraordinária na sede do STF, no fim da manhã desta quinta, 7. O encontro teve a duração de 23 minutos.

Bolsonaro atravessou a Praça dos Três Poderes (o Planalto fica em um extremo, o STF em outro) a pé, ao lado de Paulo Guedes, ministro da Economia, Fernando Azevedo, ministro da Defesa, e um grupo de empresários. O presidente disse que assinará novos decretos ampliando a área de serviços essenciais,

Paulo Guedes garantiu que o Brasil sairá da crise mais forte, mas advertiu que se não forem tomadas medidas agora, a economia entrará em colapso. “O PIB está entrando na UTI”, disseram os empresários, em coro. ‘Vai faltar luz, água, gás e comida’, advertiram.

Em resposta ao apelo de Bolsonaro, o ministro Dias Toffoli sugeriu que seja criado uma espécie de ‘Gabinete de Crise’, com representantes do Executivo, Legislativo, Judiciário, estados e municípios.

 

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