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Bolsonaro veta lei e facilita ataques a mulheres

Em meio a nova onda de violência contra o denominado sexo frágil, internautas fazem circular em redes sociais e grupos de WhatsApp decisão de Jair Bolsonaro, de dois anos atrás, que vetou integralmente uma proposta obrigando profissionais de saúde a registrar no prontuário médico da paciente e comunicar à polícia indícios de violência contra a mulher. O Ministério da Mulher, e o da Saúde, justificou o presidente à época, manifestaram-se pelo veto  alegando contrariedade ao interesse público. Então tá. Mas não fosse esse gesto com ares preconceituosos, a situação poderia ser bem diferente.

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