O paraibano Cássio Cunha Lima, o emplumado mor no Senado, viu bom senso em Dilma Rousseff, ao recuar e evitar usar a expressão ‘golpe’ em sua manifestação na ONU. “No epílogo do mandato, a presidente teve uma dosagem de bom senso de não transformar uma cerimônia internacional em espaço de proselitismo político. Finalmente alguém a aconselhou de forma adequada. Pelo menos quando sai do Brasil ela consegue ter equilíbrio no teor das declarações”, disse.
Bom senso é como caldo de galinha, que não faz mal a ninguém e ajuda a meditar
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