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Bonner e Fátima Bernardes descobrem que tudo o que é bom, um dia acaba

“Toda separação é triste. Ela guarda memória de tempos felizes (ou de tempos que poderiam ter sido felizes…) e nela mora a saudade”, escreveu o escritor e psicanalista Rubem Alves.

O anúncio da separação de William Bonner e Fátima Bernardes, postado por ambos em suas respectivas redes sociais na noite de segunda-feira (29), comoveu milhões de fãs dos apresentadores nas redes sociais.

Quase ouviu-se um “ahhhh!” coletivo em tom de lamento. “Jura?”, “sério?”, “é mesmo verdade?” foram as reações mais comuns diante da notícia. Afinal, eles eram o casal 20 da Globo e a personificação do casamento perfeito. Eram inseparáveis!

Os boatos de crise pipocavam havia tempos. Mas era difícil acreditar. Afinal, logo depois eram flagrados pelos paparazzi passeando em algum shopping, aparentemente blindados contra as fofocas e felizes.

Até que veio a divulgação da nota conjunta: “Em respeito aos amigos e fãs que conquistamos nos últimos 26 anos, decidimos comunicar que estamos nos separando. Continuamos amigos, admiradores do trabalho um do outro e pais orgulhosos de três jovens incríveis. É tudo o que temos a declarar sobre o assunto. Agradecemos a compreensão, o carinho e o respeito de sempre. William e Fátima”.

E todos caíram na real: William Bonner, o Tio do Twitter, e Fátima Bernardes, a Fatinha da Globo, são suscetíveis como qualquer outro casal ao fim – ou à transformação – do amor.

A diferença é que o casamento deles tinha milhões de telespectadores, como se fosse uma novela. Sentados diante da TV, acompanhamos o anúncio da gravidez, o nascimento dos trigêmeos, as brincadeiras (“Onde está você, Fátima Bernardes?”), a separação profissional na bancada do Jornal Nacional, as homenagens que um prestou ao outro no Faustão…

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