Resumo da posição brasileira no G7 sobre as guerras que fazem o mundo sangrar: Lula cobrou uma representação adequada de países emergentes nos principais órgãos de governança global, como o Conselho de Segurança da ONU. O presidente foi enfático: “A solução não está na formação de blocos antagônicos ou respostas que contemplem apenas um número pequeno de países. Isso será particularmente importante neste contexto de transição para uma ordem multipolar, que exigirá mudanças profundas nas instituições”. É preciso alimentar o povo, e não as guerras, sublinhou.