Recorrer ao passado pode ser a solução para o futuro do Brasil na Fórmula 1. Se em 2018 o grid de largada não terá pilotos do País pela primeira vez desde 1969, um dos caminhos para voltar a ter representantes é exatamente apostar na terceira geração dos Fittipaldi, o sobrenome responsável por fixar a presença brasileira na categoria. Pietro Fittipaldi, de 21 anos, pode ser o quarto da família a correr na Fórmula 1. O atual campeão da World Series estuda uma categoria para disputar em 2018 e tem a japonesa Super Fórmula como uma das possíveis escolhas. Se o sonho se concretizar, Pietro vai repetir o feito do primo de segundo grau, Christian, do tio-avô, Wilson, e do avô, Emerson.