A comunidade judaica no Brasil gira em torno de 120 mil cidadãos, descontados filhos e netos. É a segunda maior na América Latina, perdendo apenas para a Argentina. Sua representação fica no luxuoso Setor de Mansões Park Way. Mais precisamente no Trecho 3, Quadra 5, em Brasília, onde mansões indestrutíveis se destacam como se verdadeiro paraíso fosse. Já os árabes, considerando seus descendentes diretos, somam cinco milhões. Em Gaza, tentando desesperadamente a repatriação, estão 35 cidadãos brasileiros. O Estado terrorista de Israel, porém, não abre as portas da liberdade, enquanto sangue de mulheres e crianças jorra nos ataques de mísseis contra estilingues. O sionista Benjamin Netanyahu prioriza americanos, canadenses e europeus. Lula está preocupado. No Palácio do Planalto já se fala em retaliação. Na lei de Moisés, que pode ser repetida aqui, é olho por olho, dente por dente. Alá nos salve de uma tragédia com nossos patrícios em Gaza, por mais que ela sirva de lição para nosso presidente.
Brasileiros são sub-raça em Gaza; aqui, judeus são nababos
