Brasília, cidade-parque cercada por um generoso Cerrado

Ai que saudades …
Das árvores de Brasília.
Das frutas no pé
E dos incontáveis gramados.

Mesmo em clima de Saara
Ai que saudades …
Das chuvas, das tesourinhas,
Do vazio de transeuntes pela cidade.

À luz da lua, então
Ai que saudades …
Céu lindo sobre um horizonte abençoado.
O que mais, meu Deus, dizer desta cidade?

Passeio no shopping, novos lugares
Cachú ou o Parque da Cidade?
Brasília, meu bem, vai muito além do planalto.
Cidade-parque, gigante cerrado com vista pra w3 e muito mais!

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O poema foi publicado originalmente no site da Revista Di Rolê, em 19/02/2015.