Quando se trata de projetar o futuro de Brasília, o governador Rodrigo Rollemberg é bem mais modesto e comedido nos gastos do que o seu antecessor Agnelo Queiroz. Enquanto o petista gastou alguns milhões de dólares para projetar a Brasília dos próximos 50 anos em projetos que não saíram do papel, o socialista, ao que parece fazendo jus à ideologia partidária, prefere manter os pés no chão e dividir os louros com a sociedade a curto prazo. O bom exemplo de Rollemberg está sendo dado com a promoção de um seminário local para discutir o Plano Plurianual 2016-2019, onde será avaliada a conjuntura e feita uma projeção econômica.
Brasília tem futuro, mas sem torneira para jogar dinheiro fora
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