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Terceiro trimestre

BRB desmascara fakes news e aponta um lucro de 76 milhões

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Arimathéia Martins - Foto Flickr/Arquivo

Alvo de ataques de matérias requentadas, a totalidade sem fundamento, Paulo Henrique Costa, presidente do Banco de Brasília, mergulhou nos últimos dias para não alimentar polêmicas. Nesse curto período, reuniu-se em diferentes oportunidades com seus diretores. A preocupação maior era desmentir inúmeras fake news. O resultado não poderia ser outro. E no meio da semana, um Raio X bem detalhado apresentou números com cores primaveris.

Números tão gostosos de se ver como as flores que se espalham por toda a cidade. A título de ilustração, cabe registrar que o balanço do terceiro trimestre aponta um lucro bem acima de 70 milhões de reais, fruto de uma administração austera, que fez da instituição financeira, antes restrita ao ‘quadradinho’ do Distrito Federal, plantar sementes e fixar raízes em diferentes unidades da Federação.

Na ponta do lápis, o Banco BRB encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 76,4 milhões. O resultado é 34,9% maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior. Esse desempenho reflete a sua atuação como banco completo, o aumento do relacionamento com os clientes e a melhoria dos produtos e serviços. O crescimento do resultado na comparação com o mesmo período de 2022, diz Paulo Henrique, é fruto do aumento das receitas de crédito e tesouraria, redução do custo de captação e controle de despesas administrativas.

O balanço aponta um fato inédito, ao alcançar 48,4 bilhões de reais em ativos totais. Isso representa um aumento de 20,5% em 12 meses. O destaque fica para a carteira de crédito, que chegou a R$ 34,6 bilhões, ou seja, uma ampliação de 19,4%, com evolução em todos os segmentos e na diversificação do portfólio.

Outro ponto positivo foi a inadimplência, que encerrou o mês de setembro em 2,01%, significativamente abaixo da média de mercado, de 3,6%. Já as captações fecharam o trimestre em R$ 41,9 bilhões, com crescimento de 23,3%, representando uma base crescente, estável e diversificada de negócios, lembra Paulo Henrique.

O resultado operacional do 3T23 foi de R$ 89 milhões, representando aumento de 40,8% na comparação com o 3T22, que registou R$ 63 milhões. E mais: o banco fechou setembro com 7,3 milhões de clientes, sendo 3,5 milhões da Nação BRB FLA, plataforma digital lançada em parceria negocial e estratégica com o Flamengo. O presidente lembra que, seja de forma física ou digital, o BRB está presente em 93% de todo o território nacional.

Ao comentar o vitorioso balanço – fruto de movimento iniciado em 2019, com foco na expansão e diversificação de produtos e serviços -, Paulo Henrique Costa enfatiza que o BRB seguiu registrando crescimento variado da carteira de crédito em vários segmentos. Entre os destaques observados, ele cita o financiamento imobiliário. Líder de mercado na capital da República desde 2021 e 6º lugar no ranking nacional, o saldo registrado no 3T23 foi de R$ 8,5 bilhões, significando um crescimento de 39% nos últimos 12 meses.

Já o crédito às pessoas físicas, principal segmento da carteira, pontua o presidente, atingiu saldo de R$ 18,5 bilhões. Isso representa um crescimento de 7% em 12 meses; no crédito rural, a carteira cresceu 36,1%, também no último ano, chegando ao total de R$ 1 bilhão. A carteira de crédito a empresas, por sua vez, não fica atrás, ao atingir um crescimento de 37,2% na comparação do 3T23 com o 3T22, alcançando R$ 4,5 bilhões.

Em captações, Paulo Henrique destaca os depósitos a prazo, que totalizaram R$ 27 bilhões – uma evolução de 28,6%. Os depósitos judiciais representam um saldo de R$ 13,2 bilhões e cresceram 46% no período. Ou seja, o BRB apresenta uma base de captações estável, diversificada e com custo decrescente.

Paulo Henrique enfatiza que o crescimento estruturado da carteira de crédito, com recomposição constante das taxas de juros, a redução dos custos de captação, além da estratégia de reciclagem de ativos por meio da venda de carteiras de crédito, ampliaram a margem financeira em 29% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

Esse Raio X da realidade do banco pode ser visto a seguir:

Social
Como banco público, e com foco no desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal, o BRB seguiu com sua agenda de principal agente de fomento na região. Além de operacionalizar os programas sociais do governo local, uma série de ações têm sido implementadas desde 2019 de modo a fazer a diferença no dia a dia da sociedade.

A título de exemplo, em benefícios sociais, o BRB operacionaliza 14 programas do GDF. E já alcançou cerca de 400 mil famílias, sendo pagos R$ 1,5 bilhão em benefícios.

Paralelamente, como parceiro estratégico na execução de políticas públicas do Distrito Federal, foi entregue no último trimestre um dos principais cartões postais da capital do país, o Jardim Burle Marx, incluído no complexo da Torre de TV, também gerida pelo Banco BRB. A obra era aguardada pela população há 48 anos.

O Banco segue, ainda, atuando como o maior apoiador do esporte, lazer e cultura do Distrito Federal, colaborando com a transformação da sociedade e impulsionando a geração de emprego e renda em diferentes cadeias produtivas da capital do país.

Digital
O 3T23, lembra o presidente, também foi marcado pelo aumento das operações nos canais digitais do banco, que hoje representam 94,9% das transações totais.

Buscando se firmar cada vez mais no mercado, o BRB segue investindo em tecnologia, lançando a primeira versão de seu super app. O aplicativo foi desenvolvido a partir do escritório de inovação do BRB no Vale do Silício, nos Estados Unidos. É mais rápido, completo e moderno e traz uma proposta de navegação simples e intuitiva.

No 3T, o Banco seguiu focado na expansão phygital com segurança digital, com destaque para o Change Data Capture (CDC) para análise de risco, crédito, compliance e clientes.

Meios de pagamento
Com portfólio completo de cartões e com o melhor cartão do mercado no segmento ultra premium, o BRB DUX foi eleito desde o seu lançamento e por 3 anos consecutivos o melhor do país. A base de cartões atingiu 1,4 milhão de cartões ativos, o que significa crescimento de 18% em 12 meses, ou seja, em relação ao 3T22.

O faturamento de cartões chegou a R$ 2,2 bilhões – um aumento de 41% também na comparação com o mesmo período do ano anterior. No 3T23, o BRB avançou ainda na geração de receitas de cartões em 38%, também na comparação de 12 meses. O saldo das operações com cartão de crédito atingiu R$ 2 bilhões, representando crescimento de 34,4%.

Outra novidade em meios de pagamento foi a decisão do BRB em se tornar o primeiro banco brasileiro a substituir o material de todo o seu portfólio de cartões de plástico por PVC 100% reutilizado, o que reforça o compromisso da instituição com as melhores práticas em ESG.

Seguridade
Em seguros, o BRB alcançou mais recordes. Só em comissão, foram R$ 62,9 milhões, indicando um aumento de 90,9% na comparação do 3T23 com o 3T22.

O resultado, comemorado por Paulo Henrique Costa, é fruto de uma série de iniciativas na área. Esemplos disso são o lançamento de 11 novos produtos de seguridade, e parcerias estratégicas com seguradoras como a Cardif e a Mapfre, além da ampliação da plataforma Digital Bancassurance (DBS).

Os novos produtos, afirma o presidente, trouxeram diversos benefícios aos clientes e uma jornada totalmente digital com a possibilidade de escolha de cobertura que melhor se adeque à necessidade de cada cliente.

Inadimplência
O BRB fechou o 3T23 com inadimplência de 2,01%. A qualidade da carteira de crédito também cresceu, na comparação anual, com os ratings de menor risco, que vão de A a C, tendo chegado a 96,5% de participação na carteira, ou seja, um crescimento de 0,3 p.p.

Basileia
Paulo Henrique também lembra que o BRB encerrou o 3T23 com índice de Basileia de 14,53% e 0,18 p.p em relação a setembro de 2022 e acima do marco regulatório de 10,5%. Desse total. O capital nível I do Banco representa 9,18% e o nível II 5,35%.

Rede de atendimento
Com as sementes plantadas nos últimos cinco anos, o BRB encerrou o 3T23 com 1.089 pontos de atendimento, distribuídos por 12 unidades federativas. Os frutos são representados por 189 agências e 900 correspondentes.

Essa estrutura compõe a presença física do Banco em todo o Distrito Federal, além dos estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraíba.

Paulo Henrique não diz, mas olha com ar vitorioso para os números e deixa que analistas financeiros cheguem às suas conclusões. A verdade é esta. O resto – e esta é a opinião do repórter, baseada em números reais – é fake news.

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