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BRB mostra saúde financeira e lucro recorde de 260 milhões

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

O Banco de Brasília (BRB) fechou 2017 com R$ 259,9 milhões de lucro líquido – o maior registrado na história do estabelecimento. O balanço anual foi divulgado nesta segunda-feira (5), no Centro Internacional de Convenções do Brasil, no Setor de Clubes Sul.

Ao apresentar os dados, o presidente do BRB, Vasco Cunha Gonçalves, destacou a participação dos funcionários na conquista do resultado. “Mérito de um trabalho incansável”, pontuou.

Ele anunciou, durante o evento, a autorização para o depósito da PLR (participação nos lucros) para os servidores.

Vinte funcionários do banco que se destacaram em 2017 foram homenageados no evento, em agradecimento pelo resultado alcançado.

O governador Rodrigo Rollemberg relembrou a nomeação de um servidor do banco para a Presidência, ainda no início da atual gestão, como uma escolha acertada.

“Fruto de uma estratégia correta, com uma direção estritamente técnica para servir à população de Brasília da melhor forma possível”, avaliou.

Ele desejou ainda que o BRB sirva de exemplo para outras empresas públicas. “Se formos comparar com 2014, estamos com o dobro do resultado. É uma administração extremamente eficiente.”

Em 2016, o lucro do banco – que tem mais de 750 mil clientes – foi de R$ 200,5 milhões.

De acordo com os dados, o Banco de Brasília é o que possui o maior número de agências no Distrito Federal. Ele é ainda o nono em crédito imobiliário no País e o 12º em depósitos de poupança.

O resultado operacional do BRB cresceu 42,5%. Passou de R$ 350 milhões em 2016 para R$ 500 milhões no ano passado. Os ativos da instituição cresceram 4,1% no período, e o patrimônio líquido, 8,2%.

A maior parte do banco público pertence ao governo de Brasília, que detém 80,33%. O controle acionário minoritário, de 16,52% – desde dezembro passado – é do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev).

A transferência de ações, e também de bens, foi necessária para recompor o Iprev, depois que o Executivo local usou o superávit do fundo previdenciário capitalizado para honrar o pagamento de aposentadorias.

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