Do muito que se escuta da opinião pública sobre política e a justiça no Brasil, é que a mão de um, lava a mão do outro. Ao criticar esta relação amistosa, mas nada republicana, o conselheiro da OAB-DF, José Alberto Couto Maciel, resumiu em uma frase as suas sequencias. “Os presos políticos estão soltos, enquanto os que não são estão presos”. Maciel fez esse alerta a mais de sessenta novos advogados que receberam ontem a carteira da Ordem. E a ordem é: vacinem-se da corrupção.