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Buriti começa a abrir a porta para estrangeiros

A Junta Comercial, Industrial e Serviços do DF (Jucis-DF) e o Escritório de Relações Internacionais da Governadoria fecharam acordo para, em conjunto, buscar parcerias nas embaixadas. A meta é atrair mais investimentos e empregos para a cidade, além de contribuir com o desenvolvimento tecnológico do governo.

“A importância desse trabalho em conjunto é a capacidade de potencializar as ações que envolvam as representações diplomáticas”, ressalta a chefe do Escritório de Relações Internacionais, Renata Zuquim. Dessa forma, ela explica, são identificados os interesses que empresas estrangeiras têm no DF, de maneira a trazê-las para cá.

“Nós já criamos os braços para agilizar o serviço na Junta Comercial, mas precisamos de tecnologia para fazer as pontes entre todos os entes do governo envolvidos com as melhorias que podemos entregar para a população”, resume o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota.

Desde antes da inauguração, Brasília acolheu pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo. Esse fato se intensificou com a inauguração do Palácio do Itamaraty, em 1970, e a consequente transferência do Ministério das Relações Exteriores (MRE) para a cidade, mudança seguida pelas demais embaixadas que ainda se localizavam no Rio de Janeiro. A partir da redemocratização, Brasília passou a ter maior autonomia política e protagonismo internacional. No fim dos anos 1980, foram promovidos acordos de irmanação, bem como de filiação a redes de cidades.

Os processos concorrentes de globalização e regionalização contribuíram para valorizar o papel do governo local nos cenários interno e externo. Para lidar com o crescente número de temas desse segmento, o Governo do Distrito Federal, em 1993, criou a Coordenação para Assuntos Internacionais.

No começo dos anos 2000, foi publicada a estrutura da Governadoria do Distrito Federal, da qual a Assessoria Internacional faz parte, cuidando, entre outras competências, da coordenação dos assuntos internacionais do governo.

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