Preso desde 2016, Sérgio Cabral fez colaboração premiada com a Polícia Federal. O acordo foi homologada pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo. O ex-governador foi interrogado na condição de réu colaborador pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Ouvido no processo referente ao restaurante Manekineko, Cabral, de cara, entregou sua esposa Adriana Ancelmo de bandeja. “Sou um colaborador da Justiça e quero colaborar de fato”, disse.