Há meia década, em julgamento de uma ação, Cármen Lúcia recuou meio século para lembrar uma frase muito em voga nos tempos de nossos avós: “Cala a boca já morreu; quem manda na minha boca sou eu”. Nesta terça, 5, em Brasília, faltou quem batesse no peito e soltasse o verbo contra mais uma bravata.
Cala a boca já morreu, não é mesmo, vovozinha?!
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