Ainda sem partido, e entre e vindas, Bolsonaro começa a mexer nas peças dos tabuleiros legalmente inscritos no TSE para ver qual escolher para disputar as eleições do próximo ano. Como o projeto do Aliança naufragou como navios nazistas nos últimos suspiros da II Guerra Mundial, o presidente pensa em voltar para o PSL, mas Luciano Bivar já avisou que lá o capitão não comandará a tropa. O Patriota também está fora de questão, uma vez que, dizem seus dirigentes, lá só entra patente democrata. Vai sobrar para o PTB, cujo mandachuva Roberto Jefferson ficou mais sujo no Petrolão do que pau de galinheiro.