Cármen Lúcia assume a presidência do Supremo nesta segunda, 12. Avessa a badalações, a ministra não deve comparecer ao tradicional jantar que se sucede nessas ocasiões. Até porque, como ela mesma costuma dizer, festa é para quem não tem muito trabalho pela frente, e no Supremo, o que mais há é processo para ser votado. Mais um detalhe: Cármen Lúcia quer ser chamada de presidente, e não presidenta.