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Casa do futuro (que corre célere) virá com recheio de afeto?

Foto/Reprodução

Quem não se lembra do emblemático desenho “Os Jetsons” e da sua residência futurística? Robôs, carros voadores, casas que flutuavam em pleno ano 2062 faziam nossa imaginação ir longe quase quarenta anos atrás imaginando uma época em que tudo parecia impossível.

Apesar de ainda estarmos um pouco longe dos anos 2060, o cenário vivido pela família do futuro já se mostra real em algumas situações, mas parece longe de acontecer em outras. Independentemente de ter virado realidade ou não, no entanto, um ponto tratado quase quarenta anos atrás de uma época que está quatro décadas à nossa frente continua mais atual que nunca: a tecnologia sempre buscou e tentará ser cada vez mais humana, imperfeita e emocional.

No desenho, o melhor exemplo pode ser conferido pela empregada Rosie: um robô antigo amado e admirado por seus patrões que, mesmo em meio a uma frenética cidade do futuro, apontava conceitos do lar dos nossos antepassados mantidos até hoje: a casa bem arrumada, o jantar em família, o animal de estimação como membro integrante do grupo.

A tecnologia e a automação estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia e têm invadido as residências como uma forma de facilitar e tornar a vida mais prática. Abertura de janelas comandada pelo celular, geladeiras que adequam a temperatura de acordo com os produtos, fechaduras liberadas por meio de digitais, entre outros, já fazem parte da vida de milhares de pessoas.

A evolução do conhecimento, porém, não dispensa valores como afeto, companheirismo e aconchego, sentimentos cada vez mais valorizados dentro das casas para receber famílias e amigos; ao contrário: tem valorizado cada vez mais estes conceitos. Afinal, de que adianta uma cafeteira super moderna se ela não deixar aquele aroma de café passado na hora que nos traz tantas recordações boas?

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