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Caso Amarildo: sete policiais militares já condenados são expulsos da corporação

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O comandante geral da Polícia Militar expulsou sete policiais condenados por envolvimento na morte e desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, na Favela da Rocinha, em julho de 2013. A decisão foi publicada nesta quarta-feira no Boletim Interno da corporação.

De acordo com a publicação, foram expulsos o 3º sargento Jairo Conceição Ribas e soldado Anderson César Soares Maia. Já os soldados Wellington Tavares da Silva, Douglas Roberto Vital Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Fábio Brasil da Rocha da Graça tiveram a saída da PM feita ex offício (termo usado para expulsão no caso de servidor com menos de 10 anos na corporação). Todos os expulsos já foram condenados pela Justiça, incluindo o major Edson Santos, comandante na época da UPP da Rocinha, e outros cinco policiais.

O cargo de soldado de Victor Vinícius Pereira da Silva, que morreu durante a investigação do caso, foi extinto.

Ministério Público quer aumentar punições
O Ministério Público do Rio pretende recorrer da sentença que absolveu 12 dos 25 policiais da UPP da Rocinha acusados pela morte de Amarildo de Souza, desaparecido em julho de 2013. Na decisão da última sexta-feira, a juíza Daniella Alvarez Prado condenou 13 réus (um deles morreu no ano passado) pelos crimes de tortura seguida de morte, ocultação de cadáver e fraude processual.

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