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Vasco x Wilstermann

Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém

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Autor/Imagem:
Bartô Granja, Edição

O Vasco ficou muito próximo da vaga na fase de grupos da Libertadores com a goleada por 4 a 0 sobre o Jorge Wilstermann, em São Januário, mas o volante Wellington fez questão de frear a empolgação no clube. Nesta sexta, o jogador alertou para a altitude de Sucre, onde acontecerá o duelo de volta, na próxima quarta-feira, e pediu para o time manter a mesma atitude.

“A dificuldade não será apenas a altitude, mas também o adversário. Não vai ser fácil. Já joguei duas vezes em La Paz e conheço bem essa questão da altitude, mas quem almeja chegar longe numa competição como a Libertadores precisa se superar. Esse é o pensamento do nosso grupo. Não tem nada definido. Temos que ter humildade e sabedoria para fazer um bom jogo e sair de lá com a classificação”, declarou.

Nas três partidas da fase preliminar da Libertadores, o Vasco marcou 10 gols e não sofreu nenhum. Sinal de que ataque e defesa estão funcionando bem. E é justamente este equilíbrio que anima Wellington para a sequência da competição.

“Fala-se muito da defesa quando não se toma gol e também do ataque quando se faz. Acredito que o nosso sucesso está no coletivo. Se todo mundo não estivesse comprometido, correndo e se dedicando em campo, o rendimento não estaria sendo esse. Cada um está ajudando o outro e dando melhor na busca por resultados positivos para o Vasco”, considerou.

Com o resultado do confronto de ida, o Vasco pode até perder por três gols de diferença na volta que estará classificado. Se cair por quatro, terá que marcar ao menos um gol. Caso confirme a vaga, o time carioca vai para o Grupo 5 da Libertadores, ao lado de Racing, Cruzeiro e Universidad de Chile.

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