Quem circular pela área de desembarque doméstico do Aeroporto JK, na capital da República, deve tomar cuidado para não escorregar e cair com o bumbum no chão – como, aliás, o governador Agnelo Queiroz, por sua desastrosa administração, tem caído.
A situação no JK é calamitosa, afirmam os usuários. E mesmo chuva fora de época – como a registrada nesta tarde – é capaz de inundar várias partes do aeroporto.
Segundo a Inframerica, consórcio que administra o terminal, o transtorno foi causado por um problema no bueiro, que não suportou a vazão da água.
Muita gente, porém, detectou poças de água no piso. A cobertura falhou e muitas goteiras foram vistas.
As obras de reforma e ampliação do Aeroporto JK tiveram início em dezembro de 2012 e foram entregues oficialmente no dia 24 de maio deste ano. Ao todo, foram gastos R$ 1,2 bilhão em 17 meses de trabalhos.
Quem anda pelo terminal ainda encontra trechos em obras. Em uma das áreas onde há goteiras, a água desce direto da luminária, pois o teto não foi concluído.