A sexta-feira, 14, pode ser marcada por uma greve geral de trabalhadores e estudantes em todo o País. Essa é a expectativa das grandes centrais, a exemplo do CUT, Força Sindical e CGT, que se uniram à UNE e outras entidades estudantis com o mesmo objetivo: parar o Brasil contra as reformas propostas pelo presidente Jair Bolsonaro, em especial a da Previdência Social.
Dirigentes dessas centrais estão em contato permanente com categorias-chaves para o sucesso da greve: a adesão de metroviários, rodoviários e ferroviários. A avaliação é de que se esses setores pararem, ninguém vai trabalhar ou estudar- e se reunir nas ruas em protesto será mais fácil.
O Palácio do Planalto (por meio das equipes dos generais Santos Cruz, da secretaria de Governo e Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional), está atento às movimentações dos sindicalistas e de parlamentares que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro.
A última tentativa de greve geral no País fracassou. Foi em abril de 2017, contra as reformas da Previdência e trabalhista de Michel Temer.