Celina Leão sentiu o golpe. Não pela decisão em si do STJ, de rejeitar o habeas corpus que supostamente a colocaria de volta na cadeira de presidente da Câmara Legislativa. O sabor de fél veio com a certeza de que ela, ainda afastada, não poderá mandar tocar, como desejaria, os pedidos de impeachment contra Rodrigo Rollemberg.