Centrais sindicais, embora em correntes diferentes, se unem e cobram crescimento
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Os líderes das centrais sindicais do País vão defender, em 2016, um acordo tripartite entre governo, empresários e trabalhadores para retomar o crescimento econômico. Apesar das diferenças políticas, os dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Força Sindical e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) concordam que o primeiro trimestre de 2016 deve concentrar o pior momento para o mercado de trabalho.
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