A Confederação Geral do Trabalho (CGT), a maior central operária da Argentina, convocou nesta segunda-feira (18) uma greve nacional de 24 horas em rejeição à polêmica reforma da previdência que o governo tentará aprovar hoje na Câmara dos Deputados.
“Constitui um desconto dos salários de aposentados, pensionistas e dos setores mais vulneráveis da sociedade”, denunciou Juan Carlos Schmid, um dos três secretários-gerais da central, em uma coletiva de imprensa na qual anunciou a greve, que começará às 12h (horário local, 13h de Brasília) e se estenderá até amanhã.
Segundo esclareceu, para que os trabalhadores possam voltar aos seus lares, a greve no sistema de transporte não começará de forma integral até a meia-noite desta segunda-feira.