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Centrão manda e Guedes vira tesoureiro da campanha de reeleição

A debandada de boa parte do alto escalão do Ministério da Economia pode ser entendida como mais um capítulo do drama que envolve a permanência de Paulo Guedes à frente da pasta. O enfraquecido ministro, que já foi até chamado de Posto Ipiranga do governo, a cada dia mais se parece com uma loja de “inconveniência”. Numa queda de braço permanente com o fisiologismo do Centrão, Guedes amarga mais uma derrota e vai ter que dar jeito no dinheiro do Auxílio Brasil. Em síntese, o Centrão transformou o ministro no mais novo tesoureiro da dificílima campanha de Bolsonaro à reeleição.

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