Ricardo Barros, um dos cabeças do Centrão e líder do Governo na Câmara, quer ressuscitar o nepotismo, permitindo que parentes de políticos ocupam cargos na esfera federal. Essa posição se choca com a do Supremo. Os ministros da Corte entendem que eventuais nomeações violam o princípio constitucional da impessoalidade na administração. Matéria do Estadão sugere, porém, que o rolo compressor comandado pelos bolsonaristas vai jogar a teoria e a prática por água abaixo.
Centrão quer boquinha com volta do nepotismo
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