Publicitário que se preza sabe criar coisas incríveis. Como gordas garoupas bem lavadas, que circulam de um viveiro a outro, ilustrando cenas que sequer os grandes diretores de Hollywood seriam capazes de filmar. Tudo isso na aridez da terra de Brasília, numa época em que chuva, quando há, é só de dinheiro. De quem, para quem, eis a questão.