Independente do que aconteça na votação do veto dos 30 bilhões para os congressistas, as relações de deputados e senadores com Bolsonaro vão continuar azedas. Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, em nome dos seus pares, cobram do presidente um puxão de orelhas no general Augusto Heleno, que vê o Congresso Nacional como casa de chantagistas. Mas o presidente já sinalizou que não atenderá ao pedido.