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Cirurgião plástico Jorge Farah pega 16 anos por morte de amante

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O ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah foi condenado, na madrugada desta quinta-feira, no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, a 16 anos de prisão pelo assassinato e esquartejamento da ex-paciente e amante Maria do Carmo Alves, em janeiro de 2003. Ele poderá recorrer da decisão em liberdade.

O julgamento de Farah Jorge Farah começou na segunda-feira. Condenado em 2008 a 13 anos de prisão, ele foi julgado novamente depois de o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) acatar pedido de sua defesa, em janeiro do ano passado, alegando que laudos oficiais que atestavam o estado semi-imputável do réu na época do crime foram ignorados pelos jurados. De acordo com a tese da defesa, no momento do crime o cirurgião não tinha compreensão total de sua conduta.

Réu confesso do crime, o cirurgião não nega ter assassinado Maria. Sua defesa, porém, diz que, em março de 2002, a vítima ligou 3.708 vezes para o cirurgião, o que o teria efeito agir sob pressão. A defesa de Farah disse também que a mulher o ameaçava e, no dia do crime, o teria atacado com uma faca.

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