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Crise faz aumentar o e-commerce, mas cliente cobra mais atenção das empresas

Bartô Granja, Edição

Com o aumento da crise e com a necessidade de vários negócios diminuírem as suas despesas, muitos empreendedores estão começando a atuar no mundo online. E uma das saídas tem sido a criação da sua própria e-commerce.

O novo relatório do E-bit WebShoppers identificou o surgimento de centenas de novas empresas no setor. Fato que aumentou significativamente a competição e, por consequência, a exigência do diferencial de bons serviços e preços.

Além do crescimento do número de e-commerces, o setor também registrou um aumento do faturamento. As lojas online faturaram 15% a mais do que em 2014, movimentando R$ 41,3 bilhões em 2015.

Porém, com a maior concorrência é importante que cada loja eletrônica encontre novas formas de aumentar as suas vendas. E uma das ferramentas mais úteis para alavancar as vendas tem sido a utilização de um chat.

Segundo Timur Valishev, CEO do Jivochat, um dos chats mais utilizados em todo o mundo, “os chats tornam-se ainda mais importantes” num momento de crise pois “aumentam as taxas de conversão” dos websites.

“O telefone, por exemplo, é uma excelente ferramenta de comunicação para resolver problemas que precisam ser resolvidos rapidamente. E quando os usuários visitam um site, eles também precisam desse tipo de ajuda. Com o chat torna-se ainda mais fácil do que pegar num telefone e ligar para o cliente”.

Para Timur, muitos e-commerces podem estar perdendo clientes apenas porque “não ajudam os clientes” no momento de tomar a decisão. Segundo o CEO do Jivochat, demorar muito tempo a responder a um cliente é um dos erros mais comuns. “Você não tem mais do que 15 segundo para o seu cliente perceber que você está online. A velocidade da resposta é a métrica fundamental da qualidade de suporte”, finalizou.

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