No jardim das adversidades,
Onde as ervas daninhas se entrelaçam,
Uma mulher se ergue, sua alma em chamas,
Como a fênix que renasce das cinzas,
Ela desafia o destino, enfrentando as tramas;
Seu coração, outrora frágil e temeroso,
Agora pulsa com a força de mil sóis,
Ela descobriu o segredo ancestral:
Amar a si mesma, apesar dos véus;
O companheiro, com olhos críticos,
Tenta moldá-la como argila maleável,
Mas ela é a rosa branca no meio da tormenta,
Sua beleza inata, inquebrável e inegociável;
Ela não se curva às expectativas,
Nem se esconde nas sombras do medo,
Pois sabe que sua essência é eterna,
Uma fusão de fênix, rosa e mulher, em enredo;
Assim, ela dança sob o luar,
As asas da fênix se estendendo,
A rosa em seu peito desabrocha,
E a mulher se torna o próprio renascimento.