O próximo ocupante do Palácio do Buriti, seja José Roberto Arruda (PR), Rodrigo Rollemberg (PSB) Toninho (Psol), Luiz Pitiman (PSDB) ou Perci Marrara (PCO), terá de fazer uma operação pente em muitos atos administrativos de Agnelo Queiroz (PT) e Tadeu Filippelli (PMDB). Tudo porque, segundo a blogueira Cris Oliveira, há muito mais coisa no céu de Brasília do que meros aviões de carreira.
Veja o que diz uma postagem de Cris, nesta quinta-feira 4:
O governador Agnelo e o vice Filippelli tiveram um mandato marcante de aberrações no GDF. Quem não lembra da licitação que Agnelo tentou fazer para o aluguel de um jatinho? Então, o chique edital contava com sala VIP, serviço de bordo e atendimento telefônico 24 horas, e a justificativa era que seria usado para atender agenda de Agnelo pelo país, diz GDF.
Mesmo com o edital frustrado, o vice de Agnelo mantém suas viagens semanais com destinos internacionais e com frequência para Fortaleza, onde reside à partir das quartas-feiras à tarde, segundo fontes “amigas”.
O vice-governador, que não gosta muito de ficar em Brasília, é adepto de um governo estilo Sodoma e Gomorra, nada muito padrão familiar. Alguns assessores de Filippelli escolhem as passageiras para assessorar na viagem.
Nada muito distante do edital, já que a maioria frequenta as empresas do governo pelo menos de 15 em 15 dias para deixar um autógrafo com o chefe da sessão. Quem anda chorando pelos cantos é uma certa moça que teve seus momentos de fama como vice primeira-dama. Apesar de sonhar com o casamento, se depara com o divórcio do companheiro que nunca sai da gaveta.
Desgoverno nada ético com o padrão familiar.
A nota da Cris Oliveira por certo transporta muita gente para a leitura do primeiro de uma série de depoimentos de João Dias, feitos a Notibras, e cuja primeira denúncia foi publicada na semana passada. Falava das garotas de programa contratadas por Agnelo, para saciar sua compulsão sexual.