Rodrigo Janot acaba de oferecer a terceira denúncia contra Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara. O deputado é acusado na nova ação de ter recebido R$ 52 milhões em propina nas obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O dinheiro saiu do consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht, OAS e Christiani Nielsen. Agora não tem mais saída. O inquérito, reforçado pelos dois primeiros, vai dar em cadeia.
Com Janot, um é pouco, dois é bom, três é cadeia
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