O tradicional comércio popular Saara evidencia as transformações que a Copa do Mundo, maior evento de futebol do planeta, acarretou, com decorações especiais nas lojas e opções para todos os gostos e bolsos de torcedores – embora alguns reclamem que esperavam mais movimento. As informações são do Terra
A camisaria Dittona, por exemplo, investiu no amarelo: todo o mostruário é composto por camisas “canarinho”. Os preços variam de R$ 14,99 a R$ 24,99. “Acho que a freguesia está entrando no ritmo, meio tímida ainda. Mas quem passa por aqui e vê tudo decorado pra Copa e leva uma, duas camisas…”, diz uma vendedora da loja.
Outro comerciante que fabrica seus produtos é enfático: “se até a Copa a Fifa não patentear o verde e o amarelo, ou a bandeira nacional, de repente a gente faz um dinheirinho.”
Na Bali One, loja de cangas, um vestido tem chamado atenção: é uma espécie de canga de praia de vestir que custa R$ 2.
O maior evento de futebol do planeta acarretou, com decorações especiais nas lojas e opções para todos os gostos e bolsos de torcedores – embora alguns reclamem que esperavam mais movimento.
A camisaria Dittona, por exemplo, investiu no amarelo: todo o mostruário é composto por camisas “canarinho”. Os preços variam de R$ 14,99 a R$ 24,99. “Acho que a freguesia está entrando no ritmo, meio tímida ainda. Mas quem passa por aqui e vê tudo decorado pra Copa e leva uma, duas camisas…”, diz uma vendedora da loja.
Outro comerciante que fabrica seus produtos é enfático: “se até a Copa a Fifa não patentear o verde e o amarelo, ou a bandeira nacional, de repente a gente faz um dinheirinho.”
Na Bali One, loja de cangas, um vestido tem chamado atenção: é uma espécie de canga de praia de vestir que custa R$ 2.
Já no Armarinho Delmar, a novidade é o “Cara Brasil”, uma caneta que aplicada sobre a pele deixa marcas verdes e amarelas. Custa R$ 3. Flavia Belaciano, gerente do local, avisa aos clientes: o produto é aprovado pela Anvisa. No local, bonecos oficiais do mascote Fuleco variam de R$ 32 a R$ 135 (a versão motorizada).
Na Maik Mik, há uma réplica gigante da taça, produto único feito de um artesão do Carnaval carioca, com 1,50 m de altura. Custa R$ 400. Maiko Riche, proprietário da loja, acha que o movimento está aquém do esperado.
“Se você pensar em cadeia econômica eu sou a ponta, pois sou varejista num tradicional ponto de comércio popular na cidade do Maracanã e não estou percebendo grandes mudanças. Você vende uma bandeira aqui, duas cornetas ali, mas o movimento mesmo não aumentou. Muita gente esperava que hoje isso aqui estivesse como na semana do Carnaval, mas me parece que o povo mudou, a cidade não tem tantas ruas enfeitadas como no passado, pouca gente pendurando bandeiras nas janelas. O povo percebeu que a Copa foi uma grande oportunidade para roubalheira, que não trouxe melhorias para o cidadão e isso reflete no comércio. Mas espero que conforme o Brasil for avançando na competição as vendas deem uma engrenada”.