Abrindo a caixa
Como bobo da corte, bos taurus vai ao matadouro
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emAs cortes Jurídica e do Reino do Faz-de-Conta são conhecidas por personagens distintos. A primeira por seus grandes oradores; a segunda, por seus bobos. Os primeiros são fontes de informação; merecem respeito em on ou em off. Os segundos se espelham em Dom Quixote; hilários, viram motivo de piada. Essa curta reflexão serve para lembrar manifestação do digníssimo doutor Flávio Britto, nobre entre seus pares, temeroso de uma suposta campanha elucubrada em mente fértil para desqualificá-lo. Isso não existe; não se difama quem tem honra, mesmo quando se usa de mesmices para atacar terceiros. Mas a ninguém é dado o direito de sair por aí jogando na lama sujeitos ocultos, quando nomes são omitidos em ilações maliciosas. A caixa foi fechada. Mas se for para abrir, Pandora tem muito o que mostrar. O jornalismo tem a virtude e a ética para identificar o gado. Principalmente quando o bos taurus está a caminho do matadouro.