Machão
Como santo é de barro, se apressar o andor, quebra
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João Zisman
O líder do Governo Câmara e ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros, tem dito a torto e a direito que que falar na CPI da Covid de todo jeito. No olho do furacão das denúncias do colega deputado Luis Miranda, Barros tem batido no peito para dizer que nada lhe atinge, pois sempre seguiu a reta da probidade. Mas ali pelo tapete verde, onde Barros não tem tantos colegas que concordam com seu jeito de trabalhar, tem se falado que o líder está igual aqueles valentões que gritam alto antes de uma briga: “Não me segura, senão eu parto para cima”. Presenciei um deputado bem espirituoso soltando a seguinte “perua”: “Oxe, e alguém tá vendo alguém segurar o Barros?”
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