Hora de prevenir
Condomínios em alerta contra o coronavírus
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emCom ao menos dois casos de coronavírus confirmados no Brasil, os condomínios – numa iniciativa da Âncora Administradora – está alertado para a necessidade de os moradores redobrarem os cuidados para evitar que o vírus saia do controle e se torne uma epidemia generalizada. E a preocupação com locais de grandes acessos coletivos precisam ser maiores.
Os condomínios se tornaram motivo de alerta. Por isso está batendo de prédio em prédio uma campanha com orientações sobre as medidas paliativas que os moradores e síndicos precisam tomar para garantir que a comunidade fique longe dos riscos de contaminação.
Para contribuir com a prevenção contra o vírus em condomínios, a equipe criou um material informativo com orientações dadas pelos órgãos competentes de saúde, e que podem ser adotadas pelos moradores e síndicos. Espalhar tubos de álcool em gel nas áreas de uso comum,, manter superfícies e objetos que são tocados com frequências desinfetados (maçanetas, botões de elevadores, corrimões), higienizar os brinquedos coletivos da área do playground, evitar elevadores lotados, cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo, evitar circular pelos corredores e áreas de comum acesso caso esteja doente são algumas das dicas.
Os materiais estão sendo enviados gratuitamente para os síndicos e também estão disponíveis em sites de administradoras de condomínio. Nicson Vangel, que é especialista em assuntos condominiais, comenta as medidas preventivas apontadas pelos órgãos de saúde. “São medidas simples, mas de grande eficácia, e que podem ajudar na redução de casos. Seguindo as orientações, síndicos e condôminos podem evitar que o surto chegue a sua comunidade”, alerta.
Além dos cartazes com informações a serem espalhados pelas áreas comuns dos condomínios, outra orientação dada pelo especialista é que, em caso de suspeita de contaminação de algum morador ou funcionário, recomenda-se que uma reunião seja convocada para explicar, de forma coletiva, sobre as medidas de prevenção e cuidados a serem tomados, como forma de evitar pânico.
A campanha se baseou nas orientações do Ministério da Saúde. “O próprio Ministro da Saúde já afirmou que não há motivo para pânico, mas medidas preventivas precisam ser tomadas para evitar a disseminação no aumento de casos”, reforça Nicson Vangel.